ISQUEIROS DIFERENTES


Com uma roldana de metal rugoso, roda sobre uma pedra, pressionada contra a roldana por meio de uma mola, para gerar faísca. Com o polegar, num movimento rápido, o utilizador do isqueiro acciona a roldana contra a pedra, deixando cair o dedo sobre uma válvula de gás propano, criando a chama, geralmente regulável.
Funcionamento
Com uma roldana de metal rugoso, roda sobre uma pedra, pressionada contra a roldana por meio de uma mola, para gerar faísca. Com o polegar, num movimento rápido, o utilizador do isqueiro acciona a roldana contra a pedra, deixando cair o dedo sobre uma válvula de gás propano, criando a chama, geralmente regulável.

Entretanto, os isqueiros originais, no Brasil também conhecidos por bingas, eram metálicos e utilizavam como combustível o fluido (nafta destilada, um derivado do petróleo), um líquido inflamável produzido especialmente para esta finalidade.
Atualmente, há uma nova geração de isqueiros cuja ignição é produzida eletronicamente e a chama resiste acesa a fortes ventos por ter o gás ejetado sob alta pressão. Tal objeto assemelha-se a um maçarico em miniatura.O isqueiro é mais utilizado pelos fumadores, (ou fumantes no Brasil), em detrimento do tradicional fósforo, pela sua praticidade.
Licença de isqueiro

Em Portugal, durante o regime do ditador Salazar, as pessoas precisavam de uma licença para o uso de isqueiros. Essa licença, um pequeno papel oficial emitido pelo governo, custava 10 escudos e deveria ser transportado pelo dono do isqueiro. Em caso de falta da licença, o portador do isqueiro era multado em 250 escudos. Se este fosse funcionário do governo ou militar, a multa poderia ser elevada para 500 Escudos.

O dinheiro recolhido das multas, tal como da venda de licenças, era repassado à Fosforeira Nacional. Sendo que, no caso das multas, 30% era destinado ao autuante. Essa percentagem poderia ser divida com o delator, caso esse existisse.
Essas directrizes foram instituídas pelo Decreto-lei 28219 de novembro de 1937 e foram abolidas em maio de 1970



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